Em essência, o direito acima, assegurado pelo Código de Defesa do Consumidor, garante que todos tenham acesso a informações claras e precisas sobre os produtos e serviços que adquirem. Além disso, ele protege a liberdade de escolha do consumidor, garantindo que ninguém seja coagido a comprar algo que não deseja, e promove a igualdade nas relações de consumo, independentemente da condição social ou econômica do indivíduo.
A autonomia do Consumidor: Ao ter acesso a informações claras e completas, o consumidor se torna mais autônomo para fazer escolhas conscientes e seguras, evitando assim, surpresas desagradáveis e prejuízos financeiros.
Promoção da Concorrência: A transparência nas informações e a liberdade de escolha estimulam a concorrência entre as empresas, o que resulta em melhores produtos e serviços a preços mais justos.
Construção de uma Sociedade mais justa: O consumo consciente contribui para a construção de uma sociedade mais justa e sustentável, ao incentivar a produção de produtos e serviços que respeitem o meio ambiente e os direitos dos trabalhadores.
Rotulagem de produtos: A obrigatoriedade de informações nutricionais nos alimentos, por exemplo, permite que o consumidor faça escolhas mais saudáveis.
Contratos claros e objetivos: Ao assinar um contrato, o consumidor tem o direito de entender todas as cláusulas e condições, evitando surpresas desagradáveis no futuro.
Publicidade responsável: A proibição de publicidade enganosa e abusiva garante que o consumidor não seja induzido ao erro na hora de tomar suas decisões de compra.
Educação para o consumo: Escolas, instituições financeiras e órgãos de defesa do consumidor devem promover a educação para o consumo, capacitando os cidadãos a exercerem seus direitos de forma consciente.
Apesar dos avanços, ainda há desafios a serem superados, como a necessidade de ampliar o acesso à informação para todos os segmentos da população, combater a obsolescência programada e promover um consumo mais responsável e sustentável.
Equipe Brüning